Hipismo
Com as primeiras competições registradas na Inglaterra e em países da Escandinávia na década de 1970, o hipismo estreou nos Jogos Paraolímpicos em Nova York e Stoke Mandeville, em 1984. No entanto, com pouca popularidade, a modalidade ficou de fora da programação oficial até os Jogos de Atlanta-1996. No Brasil, o esporte é praticado desde 2002. A primeira vaga do país para os Jogos foi assegurada por Marcos Fernandes Alves, mais conhecido como Joca, após o atletas faturar duas medalhas de ouro durante o Parapan de Mar del Plata, em 2003. No total, o Brasil conquistou duas medalhas de bronze em Jogos Olímpicos, ambas com Marcos Fernandes Alves, em Pequim-2008. Hoje, o hipismo paraolímpico é praticado em cerca de 40 países e engloba diversos tipos de deficiência, sendo o adestramento a disciplina exclusiva nos Jogos. Homens e mulheres competem juntos e os cavalos também recebem medalhas.Há provas individuais e por equipes. Categorias Classe I Classe II Classe III Classe IV Curiosidades Acessibilidade na pista O Brasil conta com duas medalhas no hipismo em suas participações nos Jogos Paraolímpicos. Ambas foram conquistadas por Marcos Fernandes Alves, o Joca, na edição de Pequim-2008.
Cadeirantes com pouco ou nenhum equilíbrio do tronco, ou debilitados nos quatro membros
Cadeirantes ou atletas com severa debilitação no tronco ou unilateral
Atletas capazes de caminhar sem suporte, com moderada debilitação unilateral; atletas com total perda de visão em ambos os olhos
Debilitação de um ou mais membros ou algum grau de deficiência visual
No hipismo paraolímpico, a pista deve ter algumas adaptações em relação à modalidade convencional para oferecer maior segurança aos atletas. A areia, por exemplo, é compactada para facilitar a locomoção. Também são utilizadas sinalizações sonoras para orientar os competidores cegos. Há ainda rampas de acesso ao local da prova para deficientes físicos.Conheça os outros
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